Queria saber lidar tão bem com números quanto lido com textos: assim seria mais fácil organizar minhas finanças pessoais. Acho incrível como é difícil lidar com dinheiro. Ele parece que gosta de brincar de pique-esconde e some quando o fim do mês se aproxima ou quando a gente mais precisa dele. E não adianta transformá-lo em plástico e chamá-lo de cartão de crédito. Acho que é até pior porque dá a falsa sensação de que o temos no momento da compra indevida. Aí no fim do mês seguinte surge um arrependimento que não dá para ser desfeito.
Então descobri que é preciso dedicação e estudo para lidar com finanças. Tenho seguido todas as dicas encontradas desde então. Anoto todos os gastos para analisar os dados no fim do mês. Contabilizo até a bala de menta que compro no mocinho da esquina. Consegui com isso conter gastos impróprios e evitar saldos negativos. Porém, não houve análise financeira, sintática ou semântica que me fizesse descobrir uma forma do meu dinheiro ficar mais robusto e menos tímido. Acho que é a formula que todos procuram e espero encontrá-la em breve.
(Grazielle Santos Silva)
* Pôster do filme Wall Street. Enquanto escrevia o texto, lembrei que me recomendaram esse filme, mas ainda não assisti.
(Grazielle Santos Silva)
* Pôster do filme Wall Street. Enquanto escrevia o texto, lembrei que me recomendaram esse filme, mas ainda não assisti.
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